TECNOLOGIA. O mundo está se dividindo em nativos digitais e imigrantes digitais, ou seja, existe uma diferença entre os indivíduos que já nasceram com o acesso ao computador, os nativos, e outros que acompanharam e se adaptaram a esse mecanismo, os imigrantes.
Para os nativos, o mundo virtual e o real se completam e interagem de forma simples e equilibrada, diferente dos imigrantes digitais que, por muitas vezes, vêem as inovações tecnológicas com bons olhos, mas sentem dificuldades em assimilá-las.
Os nativos formam um público que precisa ser entendido pelo mercado da comunicação tradicional para que estes virem clientes, mas, para isso, o mercado deve acompanhar e suprir as necessidades desse público.
Como os meios de comunicação tradicional ainda não contemplaram por total o novo público, nasce dessa ausência de informação personalizada, o chamado jornalismo cidadão, ou egocasting, onde, o próprio indivíduo produz a notícia sobre seus pares ou preferencias, vide os Blogs.
Já existe no mercado a preocupação de dar espaço a esse tipo de informação e, em baixa escala, a presença e a confiança da mídia tradicional sobre os conteúdos produzidos pela comunidade.
Segundo estudiosos, as empresas de mídia não poderão mais estabelecer um monólogo linear e unidirecional com seus leitores. Elas devem interagir com centenas de fontes em tempo real e, então, criar uma imagem do que está ocorrendo.
O mercado já está se adaptando a essa revolução, além do estudo das preferências, novos produtos devem ser desenvolvidos, os futuros profissionais da comunicação já entrarão no mercado conscientes da nova realidade, as atividades das redações serão multimídia, a interatividade será intensificada, as informações serão transmitidas por aparelhos móveis, como celulares, I-pods, Palms, e-papers, entre outras modernidades.
O futuro da comunicação é veloz, já está em trânsito, as tecnologias estão cada vez mais acessíveis, os jovens nascem com essa cultura, os mais velhos sentem a necessidade de se adaptar. O mercado de mídia estuda novos meios e a evolução é inevitável. Agora, basta esperar e se preparam para o mundo virtual.
Para os nativos, o mundo virtual e o real se completam e interagem de forma simples e equilibrada, diferente dos imigrantes digitais que, por muitas vezes, vêem as inovações tecnológicas com bons olhos, mas sentem dificuldades em assimilá-las.
Os nativos formam um público que precisa ser entendido pelo mercado da comunicação tradicional para que estes virem clientes, mas, para isso, o mercado deve acompanhar e suprir as necessidades desse público.
Como os meios de comunicação tradicional ainda não contemplaram por total o novo público, nasce dessa ausência de informação personalizada, o chamado jornalismo cidadão, ou egocasting, onde, o próprio indivíduo produz a notícia sobre seus pares ou preferencias, vide os Blogs.
Já existe no mercado a preocupação de dar espaço a esse tipo de informação e, em baixa escala, a presença e a confiança da mídia tradicional sobre os conteúdos produzidos pela comunidade.
Segundo estudiosos, as empresas de mídia não poderão mais estabelecer um monólogo linear e unidirecional com seus leitores. Elas devem interagir com centenas de fontes em tempo real e, então, criar uma imagem do que está ocorrendo.
O mercado já está se adaptando a essa revolução, além do estudo das preferências, novos produtos devem ser desenvolvidos, os futuros profissionais da comunicação já entrarão no mercado conscientes da nova realidade, as atividades das redações serão multimídia, a interatividade será intensificada, as informações serão transmitidas por aparelhos móveis, como celulares, I-pods, Palms, e-papers, entre outras modernidades.
O futuro da comunicação é veloz, já está em trânsito, as tecnologias estão cada vez mais acessíveis, os jovens nascem com essa cultura, os mais velhos sentem a necessidade de se adaptar. O mercado de mídia estuda novos meios e a evolução é inevitável. Agora, basta esperar e se preparam para o mundo virtual.
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